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IIIe Congrès et XIIe Rencontre Internationale

Suite à la réunion du conseil de l'AMP

Le Conseil s'est réuni à Paris les 27 et 28 janvier. Il y a longuement été
question du thème et de l'établissement d'un pré-programme pour le Congrès
de Bruxelles en 2002.

La passe est au coeur de l'école. Elle nous oriente sur ce que serait le
psychanalyste. Avec le thème de la formation du psychanalyste, le point de
capiton d'une cure que constitue la fonction de l'AE  reste solide, mais
nous abordons une question supplémentaire. Si la formation du psychanalyste
résulte d'une cure menée à son terme, nous avons aussi à nous interroger sur
la pratique de l'analyse : c'est là un second point de capiton. Les
documents du Comité d'action sur le contrôle et sur la garantie nous
invitent à une réflexion en ce sens. Ce second aspect de la formation du
psychanalyste concerne donc la pratique et ce qui peut en « authentifier sa
qualité psychanalytique » selon l'expression de Jacques-Alain Miller dans le
communiqué du 31 janvier.

Le Conseil a construit un pré-programme du Congrès. Voici son état actuel
encore en discussion qui donne déjà une orientation. Les deux jours
précédant le Congrès (le dimanche 14 et le lundi 15 juillet 2002) seront
consacrés aux réunions des instances de l'AMP et de l'Ecole Une : Conseil,
réunion de tous les Conseils des Ecoles, Comité d'action, et réunion de tous
les Cartels de la passe (et des Secrétariats). Mardi 16, ouverture du
Congrès en plénière, mercredi 17, travaux en 5 salles simultanées, jeudi 18,
Assemblée générale et conversation orientée par le Comité d'action. Le
vendredi 19 sera une journée « bisagra » (gond, charnière en espagnol) avec
un peu de tourisme à Bruxelles et trajet en Thalys à nous réservé vers
Paris. XIIème  Rencontre Internationale les 20 et 21 juillet.

Une demi-journée le 17 sera consacrée à des discussions sur les documents de
travail des Ecoles, analogues au Florilège du précédent Congrès. Les membres
du Conseil de l'AMP se sont engagés à organiser un séminaire dans chaque
Ecole sur le thème du Congrès. A chaque Conseil sera présentée une sélection
issue de ces séminaires à partir de laquelle sera composé le document commun
de l'AMP à discuter au Congrès.

Les inscriptions au Congrès et à la Rencontre seront prises bientôt. Le
montant de l'inscription conjointe aux deux événements a été fixé à 400 EUR
(ou 400 $) pour ceux qui prendront leur pré-inscription (100 EUR ou 100 $)
avant le 1er juillet 2001 et en règleront le solde avant le 30 octobre 2001.
Le prix sera plus élevé ensuite. Les inscriptions seront closes le 15
janvier 2002.

La commission d'organisation a maintenant un correspondant dans chaque Ecole
: Jean-Daniel Matet (ECF), Mario Goldenberg (EOL), Celso Renno Lima (EBP),
Graciela Brodsky (NEL), Mercedes de Francisco Vila (EEP-ELP), Massimo
Recalcati (EEP-SLP en formation) et Marie-Hélène Doguet (EEP-Développement).
La commission et ses correspondants veilleront à transmettre aux membres des
Ecoles les documents de Bruxelles-Paris dès les prochaines Journées de
chacune.

Alexandre Stevens, Directeur Bruxelles-Paris 2002



Un point de capiton

Alors que le Conseil de l'AMP a précisé l'orientation du IIIème Congrès
(voir ses Communiqués et le Courrier de l'ECF), sous la direction
d'Alexandre Stevens, la Commission d'organisation, lors de sa deuxième
réunion, a d'autant mieux trouvé ses repères, et celle de la XIIe Rencontre,
presque complète, son allant.

En effet la topologie de l'ensemble du Champ freudien peut ainsi poursuivre
plus aisément le remodelage entrepris, qu'impliquaient la création de l'École
Une et l'annonce du thème du Congrès de l'AMP. Ce sont là les pointes de
l'iceberg, qui évitent le naufrage de la routine.

Déjà les responsables de différentes instances de travail (Nouveau Réseau
Cereda, RI3, Cien) ont commencé à mettre en place les séances simultanées du
premier jour de la Rencontre, où leurs Journées annuelles respectives
prendront une dimension internationale. Ce rendez-vous de juillet 2002
constitue le point de capiton de son travail actuel pour chaque composante
du Champ freudien.
   
Je n'en donnerai ici que deux exemples.

Le second Colloque du Cien  - le 17 mars à Paris, sur le thème « Adopter sa
responsabilité. Le don de parole et ses conséquences » - témoignera du
véritable coup de fouet  que la réflexion dans l'AMP sur la formation du
psychanalyste lui donne : il  élaborera ce « don de parole »,  par quoi ses
laboratoires se distinguent de toute entreprise où la parole n'est donnée
que pour mieux être amortie.

La seconde Conversation de la Diagonale hispanophone du NRC élucidera en
quoi consiste une pratique avec les enfants dans le discours analytique, en
cernant la direction de la cure qu'elle suppose.

Judith Miller


III Congresso e XII Encontro Internacional
Relatório da reunião do Conselho da AMP

O Conselho se reuniu em Paris nos dias 27 e 28 de janeiro de 2001. Foi longamente discutida a questão do tema e do estabelecimento de um pré-programa para o Congresso de Bruxelas em 2002.
O passe está no seio da Escola. Ele nos oriente sobre o que seria o psicanalista. Com o tema da formação do analista, o ponto de capitonê de uma análise constituído pela função do AE permanece sólido, mas abordamos uma questão suplementar. Se a formação do psicanalista resulta de uma análise conduzida ao seu termo, temos também de nos interrogar sobre a prática da análise: este é um segundo ponto de capitonê. Os documentos do Comitê de Ação sobre a supervisão e sobre a garantia nos convidam a uma reflexão nesse sentido. Esse segundo aspecto da formação do psicanalista concerne, portanto, à prática e ao que pode ³autenticar sua qualidade psicanalítica², segundo a expressão de Jacques-Alain Miller no comunicado de 31 de janeiro.

O Conselho construiu um pré-programa do Congresso. Eis aqui o seu estado atual, ainda em discussão, que já nos dá uma orientação.
Os dois dias que precedem o Congresso (domingo 14 e segunda­feira 15 de julho de 2002), serão dedicados às reuniões das instâncias da AMP e da Escola Una:
Conselho, reunião de todos os Conselhos das Escolas, Comitê de Ação e reunião de todos os Cartéis do Passe (e dos Secretariados).
Terça-feira, dia 16, Plenária de Abertura do Congresso.
Quarta-feira, dia 17, trabalhos em cinco salas simultâneas.
Quinta-feira, dia 18, Assembléia Geral e Conversação orientada pelo Comitê de Ação.
Sexta-feira, dia 19, será um dia, como dizem os espanhóis, "bisagra" (gonzo, dobradiça), com um pouco de turismo por Bruxelas e o trajeto por Thalys, reservado para nós, rumo a Paris.
Dias 20 e 21 de julho, XII Encontro Internacional.

A manhã do dia 17 será dedicada às discussões sobre os documentos de trabalho das Escolas, análogos ao Florilégio do Congresso precedente. Os membros do Conselho da AMP estão engajados na organização de um seminário em cada Escola sobre o tema do Congresso. A cada Conselho será apresentada uma seleção extraída desses seminários, a partir da qual será composto o documento comum da AMP, a ser discutido no Congresso.

As inscrições para o Congresso e para o Encontro serão recebidas em breve. O montante da inscrição conjunta, para os dois eventos, foi fixada em US$ 400, para aqueles que fizerem sua pré-inscrição (US$100), antes de 1 de julho de 2001, e que quitarão o saldo restante antes de 30 de outubro de 2001. Depois disso, o preço será mais elevado. As inscrições serão encerradas dia 15 de janeiro de 2002.

A Comissão de Organização tem, atualmente, um correspondente em cada Escola:
Jean-Daniel Matet (ECF);
Mario Goldenberg (EOL);
Celso Renno Lima (EBP);
Graciela Brodsky (NEL);
Mercedes de Francisco Vila (EEP-ELP);
Massimo Recalcati (EEP-SLP en formation);
Marie-Hélène Doguet (EEP-Développement).
A Comissão e seus correspondentes terão o cuidado de transmitir aos membros das Escolas os documentos de Bruxelas-Paris, a partir das próximas Jornadas de cada uma.

Alexandre Stevens
Diretor Bruxelas-Paris 2002



Um ponto de capitonê

Uma vez que o Conselho da AMP estabeleceu de modo preciso a orientação do III Congresso ( ver seus Comunicados e o Correio da ECF), sob a direção de Alexandre Stevens, a Comissão de Organização, por ocasião de sua segunda reunião , encontrou, de modo quase completo, tanto as suas balizas quanto aquelas do XII Encontro, e sua animação.

De fato, a topologia do conjunto do Campo Freudiano pode assim prosseguir mais facilmente com a remodelagem empreendida, que implicava na criação da Escola Una e no anúncio do tema do Congresso da AMP. Essas são as pontas do iceberg que evitam o naufrágio na rotina.

Os responsáveis das diferentes instâncias de trabalho (Nova Rede Cereda, R13, CIEN), já começaram a organizar as primeiras sessões simultâneas do primeiro dia do Encontro, quando suas respectivas Jornadas Anuais tomarão uma dimensão internacional. Esse ponto de encontro de julho de 2002 constitui o ponto de capitonê do trabalho atual para cada componente do Campo Freudiano.

Darei aqui apenas dois exemplos:

O segundo colóquio do CIEN ­ dia 17 de março, em Paris, sobre o tema "Adotar sua responsabilidade. O dom da fala e suas conseqüências² ­ dará testemunho do verdadeiro efeito estimulante dado pela reflexão na AMP sobre a formação do psicanalista: ele elaborará este ³dom da fala², pelo qual seus laboratórios se distinguem de qualquer iniciativa na qual a fala só é dada para ser melhor amortecida.

A segunda Conversação da Diagonal hispanofônica do NRC, esclarecerá em quê consiste uma prática com as crianças no discurso analítico, circunscrevendo a direção do tratamento que ela supõe.

Judith Miller


(Tradução : Vera Ribeiro, Revisão : Sérgio Laia)
 

 

III Congresso e XII Incontro Internazionale

Dopo la riunione del consiglio dell’AMP

Il Consiglio si è riunito a Parigi il 27 e il 28 gennaio. A lungo è stato discusso il tema e la messa a punto di un pre-programma per il Congresso di Bruxelles che si terrà nel 2002.

La passe è al cuore della scuola. Essa ci orienta su ciò che sarebbe lo psicoanalista. Con il tema della formazione dello psicoanalista, il punto di capitone di una cura, che costituisce la funzione dell’AE, resta solido ma affrontiamo una questione supplementare. Se la formazione dello psicoanalista è il risultato di una cura portata a termine, dobbiamo anche interrogarci sulla pratica dell’analisi: questo è un secondo punto di capitone. I documenti del Comitato d’azione sul controllo e sulla garanzia ci invitano ad una riflessione in questo senso. Questo secondo aspetto della formazione dello psicoanalista concerne, quindi, la pratica e ciò che può "autenticare la sua qualità psicoanalitica", come ha detto Jacques-Alain Miller nel suo comunicato del 31 gennaio.

Il Consiglio ha elaborato un pre-programma del Congresso. Ecco, dunque, il suo stato attuale, ancora da discutere, ma che dà già un orientamento. I due giorni precedenti il Congresso (domenica 14 e lunedì 15 luglio 2002) saranno consacrati alle riunioni delle istanze dell’AMP e della Scuola Una: Consiglio, riunione di tutti i Consigli delle Scuole, Comitato d’azione, e riunione di tutti i Cartelli della passe (e delle Segreterie). Il martedì 16 avrà luogo l’apertura del Congresso in assemblea plenaria; mercoledì 17 sono previsti dei lavori in 5 sale simultanee; il giovedì 18 si terrà l’Assemblea generale e una conversazione orientata dal Comitato d’azione. Il venerdì 19 sarà una giornata " bisagra " (cardine, cerniera in spagnolo) con un po’ di turismo a Bruxelles e il tragitto in Thalys a noi riservato verso Parigi. Il 20 e 21 luglio avrà luogo il XII Incontro Internazionale.

Metà giornata del 17 sarà consacrata a delle discussioni sui documenti di lavoro delle Scuole, simili al Florilegio del precedente Congresso. I membri del Consiglio dell’AMP si sono impegnati ad organizzare un seminario in ogni Scuola sul tema del Congresso. In ogni Consiglio sarà presentata una selezione di questi seminari a partire dalla quale sarà composto il documento comune dell’AMP da discutere al Congresso.

Le iscrizioni al Congresso e all’Incontro saranno accettate presto. L’importo relativo all’iscrizione a tutte e due le manifestazioni è stato fissato: 400 EURO (o 400 $) per coloro che sottoscriveranno la loro pre-iscrizione (100 EURO o 100 $) prima del 1° luglio 2001 e che pagheranno il resto prima del 30 ottobre 2001. In seguito l’importo sarà più elevato. Le iscrizioni saranno chiuse il 15 gennaio 2002.

La commissione organizzativa ha ora un corrispondente in ogni Scuola: Jean-Daniel Matet (ECF), Mario Goldenberg (EOL), Celso Renno Lima (EBP), Graciela Brodsky (NEL), Mercedes de Francisco Vila (EEP-ELP), Massimo Recalcati (EEP-SLP in formazione) e Marie-Hélène Doguet (EEP-Développement). La commissione e i suoi corrispondenti faranno in modo di trasmettere ai membri delle Scuole i documenti di Bruxelles-Parigi durante le prossime Giornate di ciascuna Scuola.

Alexandre Stevens, Direttore Bruxelles-Parigi 2002
 

Un punto di capitone

Mentre il Consiglio dell’AMP ha precisato l’orientamento del III Congresso (si vedano i suoi Comunicati e il Courrier dell’ECF), sotto la direzione di Alexandre Stevens, la Commissione organizzativa, durante la sua seconda riunione, ha definito meglio i propri punti di riferimento mentre quella del XII Incontro, quasi completa, ha trovato la propria vivacità.

In effetti, la topologia dell’insieme del Campo freudiano può così proseguire più facilmente nella rimodellatura intrapresa, che la creazione della Scuola Una e l’annuncio del tema del Congresso dell’AMP implicavano. Sono queste le punte dell’iceberg che evitano il naufragio della routine.

I responsabili delle diverse istanze di lavoro (Nouveau Réseau Cereda, RI3, Cien) hanno già cominciato a predisporre le sedute simultanee del primo giorno dell’Incontro, dove le loro rispettive Giornate annuali acquisteranno una dimensione internazionale. L’appuntamento di luglio 2002 costituisce, per ogni componente del Campo freudiano, il punto di capitone del proprio attuale lavoro.

Farò qui due esempi.

Il secondo Colloquio del Cien – che ha avuto luogo il 17 marzo a Parigi, sul tema "Adottare la propria responsabilità. Il dono di parola e le sue conseguenze" – testimonierà del vero e proprio colpo di frusta che la riflessione, all’interno dell’AMP, sulla formazione dello psicoanalista gli offre: esso elaborerà tale "dono di parola" attraverso cui i suoi laboratori si distinguono da qualsiasi impresa in cui la parola viene data solo per essere meglio smorzata.

La seconda Conversazione della Diagonale di lingua spagnola del NRC chiarirà in che cosa consiste una pratica con i bambini nel discorso analitico, delineando la direzione della cura che essa presuppone.

Judith Miller

(traduzione di Adele Succetti)

 


 

III er Congreso y XIIo Encuentro Internacional

Luego de la réunion del Consejo de la AMP

El Consejo se reunió en Paris el 27 y el 28 de enero. Fue largamente discutida la cuestion del tema y del establecimiento de un pre-programa para el Congreso de Bruxelas en 2002.
El pase está en el centro de la Escuela. Nos orienta sobre lo que sería el psicoanalista. Con el tema de la formación del psicooanalista, el punto de capitón de una cura que constituye la función del AE permanece firme, pero examinamos una cuestión más. Si la formación del psicoanalista resulta de una cura llevada a su término, debemos interrogarnos también sobre la práctica del análisis : éste es un segundo punto de capitón. Los documentos del Comité de acción sobre el control y sobre la garantía nos invitan a una reflexión en ese sentido. Este segundo aspecto de la formatción del psicoanalista concierne por lo tanto la práctica y lo que pudiera « autentificar su calidad psicoanalítica » según se expresara Jacques-Alain Miller en el comunicado del 31 de enero.

El Consejo elaboró un pre-programa del Congreso. Su estado actual, aún en discusión, nos da desde ya una orientación. Los dos días que preceden el Congreso (domingo 14 y lunes 15 de julio de 2002) serán destinados a las reuniones de las instancias de la AMP y de la Escuela Una : Consejo, reunión de todos los Consejos de las Escuelas, Comité de acción, y reunión de todos los Carteles del pase (y de los Secretariados). Martes 16, apertura del Congreso en sesión plenaria, miércoles 17, trabajos en 5 salas simultáneas, jueves 18, Asamblea Général y conversación orientada por el Comité de acción. El viernes 19 sera una jornada « bisagra » con un poco de turismo en Bruxelas y trajecto en Thalys reservado para nosotros rumbo a Paris. XII° Encuentro Internacional los días 20 y 21 de julio.

Media jornada del día 17 sera destinada a las discusiones sobre los documentos de trabajo de las Escuelas, análogos al Florilegio del precedente Congreso. Los miembros del Consejo de la AMP se comprometieron a organizar un seminario en cada Escuela sobre el tema del Congreso. En cada Consejo se presentará una selección resultante de esos seminarios, a partir de la cual se elaborará el documento comun de la AMP que se discutira en el Congreso.
Las inscripciones al Congreso y al Encuentro serán recibidas en breve. El monto de la inscripción, conjunta para los dos eventos fue fijada en 400 euros ($400) para aquellos que se pre-inscriban (100 euros/$100) antes del 1° de julio de 2001 y que paguen el saldo antes del 30 de octubre de 2001. El precio sera más elevado luego. Las inscripciones serán cerradas el 15 de enero de 2002.

La comisión de organización se ha dotado de un corresponsal en cada Escuela :
Jean-Daniel Matet (ECF), Mario Goldenberg (EOL), Celso Renno Lima (EBP), Graciela Brodsky (NEL), Mercedes de Francisco Vila (EEP-ELP), Massimo Recalcati (EEP-SLP en formación) y Marie-Hélène Doguet (EEP-Développement).
La comisión y sus corresponsales se encargan de transmitir a los miembros de las Escuelas los documentos de Bruxelas-Paris a partir de las próximas Jornadas de cada una de ellas.

Alexandre Stevens, Director Bruxelas-Paris 2002


Un punto de capiton

Gracias a la orientación del IIIer Congreso que el Consejo de la AMP precisó (ver sus Comunicados y el Correo de la ECF), bajo la dirección de Alexandre Stevens, la Comisión de Organización, desde su segunda reunión, encontró mejor sus marcas, y las del XII° Encuentro, casi por completo, como una manera de emprender camino.

En efecto, la topología de conjunto del Campo freudiano puede proseguir más facilmente el remodelaje emprendido, que implicara la creación de la Escuela Una y el anuncio del tema del Congreso de la AMP. Esto sólo constituye la punta del iceberg, gracias a la que puede evitarse el naufragio en la rutina.

Los responsables de diferentes instancias de trabajo (Nueva Red CEREDA, RI3, CIEN) comenzaron ya a preparar las sesiones simultáneas de la primera jornada del Encuentro, con lo cual sus Jornadas anuales respectivas tomarán una dimension Internacional. Esta cita de julio 2002 constituye el punto de capitón del trabajo actual para cada uno de los componentes del Campo freudiano.

Daré aquí sólo dos ejemplos.

El segundo Coloquio del CIEN - el 17 de marzo en Paris, sobre el tema « Adoptar su responsabilidad. El don de palabra y sus consecuencias » - dará una prueba del verdadero latigazo que la reflexión en la AMP sobre la formación del psicoanalista le está dando : se elaborará ese « don de palabra », con lo cual sus laboratorios se distinguen de toda empresa en la que la palabra sólo está dada para ser mejor amortiguada.

La segunda Conversación de la Diagonal hispanohablante de la Nueva Red CEREDA (NRC) elucidará la cuestión de saber en qué consiste una práctica con niños en el discurso analítico, delimitando la dirección de la cura que esta práctica supone.

Judith Miller


 (traduccion Eduardo Scarone)